Chefs 5 Estrelas

Especialidades

<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Chef e proprietária do restaurante K.sa, inaugurado em 2019, Claudia Krauspenhar almeja fortalecer Curitiba como polo gastronômico nacional, ampliando os horizontes para os talentos da área oriundos daqui. Ela assina seu nome na cozinha contemporânea com leveza e alegria a cada prato criado e servido, mostrando que conforto e afetividade fazem parte do ideal do consumidor ao buscar uma experiência gastronômica. A chef, que passou pelos restaurantes Edvino e Vin Bistrô, tem como objetivo, por meio de seu trabalho, ressaltar produtos e produtores locais, integrando-os à cozinha clássica e à expectativa do público curitibano, mas também do público brasileiro. Não à toa, participa como jurada na categoria Produtor Local, em Especialidades.<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Votos: Dani Machado, Guilherme Rodrigues e Jussara Voss

Claudia Krauspenhar

<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Mostrar personalidade. Este é o principal interesse do chef Danilo Takigawa tanto em seu restaurante próprio — o ASU, aberto em 2021 — quanto em qualquer outro momento de sua trajetória profissional. Amadrinhado por Manu Buffara, ele registra passagens pelo Bobardí, Manu e pelo Central, restaurante peruano eleito este ano o melhor do mundo. Descontração e liberdade são ingredientes que não podem faltar no menu de Danilo, que no ASU mostra uma filosofia de trabalho em que praticamente tudo é feito dentro do restaurante, da panificação aos fermentados. Seu foco atual é totalmente o restaurante próprio, com o objetivo de evidenciar o trabalho feito lá para o Brasil e o mundo. <span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Votos: Caroline Grimm, Jussara Voss e Luiz Xavier

Danilo Takigawa

<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Aliar as técnicas clássicas de cozinha à tecnologia atual, em busca de padronização, tempo, qualidade de produto e de trabalho. Esta é a meta diária do chef Felipe Miyake, do Duq Gastronomia, do qual também é sócio.&nbsp; Seu interesse é proporcionar um ambiente de trabalho leve, potencializando habilidades individuais de cada integrante de sua equipe para formar um todo. O paulista Felipe chegou a Curitiba em 2014, trazido por Ivo Lopes juntamente com Mayra Batista para trabalhar em seu La Varenne. Desde março deste ano, Felipe comanda a cozinha de um dos restaurantes mais badalados da cidade.<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Votos: Jussara Voss, Luiz Augusto Xavier e Guilherme Rodrigues.

Felipe Miyake

<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">À frente do restaurante que leva seu nome há cinco anos, o chef Igor Marquesini apresenta uma cozinha moderna e criativa na casa que acaba de entrar na lista dos 100 Melhores Restaurantes do Brasil, da Casual Exame. Sob a modalidade de menu degustação, que é renovado a cada seis meses, o chef pretende promover uma pausa na rotina dos clientes, um momento em que possam se sentir restaurados. Para isso, serve criações que levam sempre produtos locais e respeitam a sazonalidade dos ingredientes. Marquesini passou por casas estreladas, como o restaurante Piccolo Lago (duas estrelas Michelin), na Itália, e o Annisa (uma estrela Michelin), nos Estados Unidos, até chegar ao Restaurante Manu, em Curitiba, onde ficou por quase três anos, até se aventurar no negócio próprio. O Restaurante Igor funciona também como laboratório. O chef acredita que os testes de novos pratos podem, eventualmente, dar origem a um novo empreendimento. Afinal, abrir outra operação está em sua lista de metas.<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"> <span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Votos: Jussara Voss, Luiz Augusto Xavier, André Bezerra, Dani Machado e Caroline Grimm

Igor Marquesini 

<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Chef responsável e um dos proprietários do Fujii Cozinha Japonesa, trabalha focado na qualidade do produto a partir da utilização de técnicas tradicionais da culinária japonesa. O que não significa deixar de lado a busca por evolução. Sua dedicação ao estudo de receitas e técnicas autênticas tem como objetivo oferecer produto final contemporâneo sem agredir as tradições da cozinha nipônica. Formado em educação física e ex-judoca, trabalhou entre 2008 e 2011 em diversos restaurantes japoneses de Curitiba para ganhar experiência, entre eles Nippon, Miyako e Tako. Entre suas principais influências estão o chef Toshiharu Tawamoto e sua mãe, Ayami Nozu Fujii, capaz de preparar desde comida japonesa até pratos árabes e poloneses. Entre seus desejos está o de abrir algo que funcione à noite, já que o Fujii, dentro do Mercado Municipal, funciona enquanto o centro comercial está aberto.<div><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;"> </div><div><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-alternates: normal; vertical-align: baseline; white-space-collapse: preserve;">Votos: André Bezerra e Caroline Grimm</div>

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